Denomina-se fobia a reação de medo extremamente desproporcional ao estímulo. Algumas vezes as fobias são mecanismos de fuga dos conflitos internos, medos absurdos, não lógicos, sem razão, que podem estar relacionados com alguma experiência passada esquecida ou reprimida da consciência, geralmente desagradável.

O papel da fobia é disfarçar ou deslocar algum conflito psíquico que é muito doloroso, para uma reação fóbica totalmente diferente. Portanto, a fobia é um medo desproporcional ao perigo, que não pode ser justificado, não pode ser controlado pelo paciente e leva-o a evitar o fator desencadeante. O paciente pode achar ilógica e tola a sua fobia, mas voluntariamente não consegue vencê-la.